terça-feira, 27 de dezembro de 2011

LIVRO SEM GLUTEN



Acabamos de publicar mais um livro de receitas sem glúten, da Gilda Moreira ( ACELBRA-RS ). O Volume 2 saiu com 64 receitas !
 

ACELBRA RJ



Gilda Moreira é celíaca e participa da Associação de Celíacos do Rio Grande do Sul ( ACELBRA-RS). Criou um perfil no Facebook (Cozinhando sem glúten) para divulgar suas experiências culinárias, com o objetivo de ajudar as pessoas que precisam fazer uma dieta sem glúten. Este é o segundo volume de sua coleção de receitas, todas testadas e aprovadas

sábado, 10 de dezembro de 2011

SANTO DOM E NUTRIMASTER

OLÁ PESSOAL
 A MARCA DE MASSAS SEM GLUTEN CHAMADA "SANTO DOM "( www.santodomsemgluten.com.br ) QUE TEM RAVIOLI , RONDELI E OUTRAS MASSAS JÁ ESTÁ A VENDA NA NUTRIMASTER . APROVEITEM POIS SOUBE QUE SÃO EXCELENTES .

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

ARTIGOS NOVOS

AVANÇOS RECENTES EM DOENÇA CELÍACA            
Hugh James Freeman, Angeli Chopra, Michael Tom Clandinin, Alan BR Thomso


World J Gastroenterol  2011 May 14; 17(18): 2259-227



http://www.wjgnet.com/1007-9327/pdf/v17/i18/2259.pdf


SOLUÇÕES EMERGENTES EM DOENÇA CELÍACA

Madrid, 29 y 30 de noviembre, 2011



http://www.celiacosmadrid.org/congresos/I_Simposio_PACE.pdf

Pare de sentir pena de mim: Diagnóstico Por celíaca e seguir uma dieta sem glúten não é tão ruim

Pare de sentir pena de mim: Diagnóstico Por celíaca e seguir uma dieta sem glúten não é tão ruim

27 mar 2011 por Max Librach

Agora eu sei que este é um dos ditados mais usada - mas se eu tivesse um centavo para cada vez que alguém sentiu pena de mim por ter que seguir uma dieta sem glúten , eu estaria rico.

Para aqueles de você seguir uma dieta sem glúten, você sabe exatamente o que quero dizer.Toda vez que sua condição celíaca ou intolerância ao glúten vem com seus pares, é quase sempre seguido de expressões de simpatia e discussões de como essa pessoa é feliz de estar entre os do mundo glúten tolerante .

Quando eu explicar a doença celíaca ou intolerância ao glúten para pessoas (como eu normalmente faço quando eu sair para comer com eles), eles sempre dizem que nunca seria capaz de seguir tal dieta. Eles insistem que eles são tão apaixonados por pão, massas, pizzas e outros alimentos que tal dieta seria impossível para eles seguem, e como eles são de sorte por ter evitado ter que.

Muitas vezes eu sinto a necessidade de responder. Talvez eu estou em minoria, mas eu não gosto de ter as pessoas se sentem mal por mim, especialmente por algo que eu não sinto é uma maldição. Na verdade, eu acho que pode ser uma bênção.

 

Por que seguir uma dieta sem glúten é uma bênção - não uma maldição

 

Apesar de ser diagnosticado com a doença celíaca ou intolerância ao glúten não é uma boa notícia para a maioria, é certamente melhor notícia do que muitas alternativas. Vou usar o meu próprio diagnóstico como um exemplo:

Quando eu tinha 16 anos de idade, eu estava levantando pesos, jogando futebol, e foi em muitos aspectos, um garoto bem saudável. Quando eu comecei a sentir cansado o tempo todo e começou a perder peso, comecei a temer (como o resto da minha família quase certamente fez também) que algo muito, muito ruim poderia estar acontecendo. Em vez disso, eu descobri que eu tinha uma condição que poderia ser tratada por uma mudança na minha dieta e uma compreensão mais profunda de nutrição.

Pense na pessoa que tinha anemia por 8 anos, ou a osteoporose e fraturas ósseas recorrentes, fadiga crônica e perda de peso, dores de cabeça, erupções cutâneas graves e uma série de outros problemas. Até o ponto do diagnóstico, a única esperança para essas pessoas foi para tratar os sintomas (muitas vezes sem sucesso) com medicamentos, ou só para sofrer com eles. Agora, tente imaginar o momento em que souberam que eles poderiam realmente tratar a causa subjacente desses sintomas com uma mudança em sua dieta e que eles poderiam eliminar estes aspectos negativos de suas vidas apenas eliminando certos alimentos. Você ainda se sente triste por essas pessoas? Eu sei, eu só falo por mim, mas eu vou ter ossos fortes ao longo Kentucky Fried Chicken qualquer dia.

 

Meu diagnóstico celíaca e uma apreciação mais profunda para a Alimentação

 

Agora isso pode ser um estiramento, mas eu vou dizer que não só é um diagnóstico de doença celíaca ou intolerância ao glúten melhor que a alternativa, mas traz seus próprios méritos também. Paciência comigo sobre isso.

Dez anos atrás, quando eu fui diagnosticado com a doença celíaca, eu raramente encontrei alguém que tinha sequer ouvido falar de glúten. Hoje, é um dos sectores de maior crescimento das indústrias de alimentos e restaurante. Isto é muito emocionante, estou agora a ser exposto a uma aparentemente interminável lista de produtos sem glúten, restaurantes, grupos de apoio, e sites que têm um enorme impacto na minha vida. Isso proporciona a oportunidade de ser agradavelmente surpreendido quando você menos espera.

XIV SIMPOSIO INTERNACIONAL SOBRE ENFERMEDAD CELÍACA

INTERESSANTISSIMO : 

ESTE LINK LEVA AO RESUMO FEITO NO  XIV SIMPOSIO INTERNACIONAL SOBRE 
ENFERMEDADE CELÍACA 
Oslo (Noruega), 20-22 Junio 2011 


http://www.celiacosmadrid.org/congresos/Resumen_ICDS_2011.pdf

Esquema de Sensibilidade ao glúten e a Doença Celíaca feito pelo Dr Osborne do GlutenfreeSociety. Não estão aí os sintomas gastricos intestinais mas as doenças que a sensibilidade ao glúten dispara.

NESQUICK

Pessoal, o NESQUICK da Nestê que antes tinha glúten agora NÃO CONTÉM GLÚTEN. No site ainda está com a informação antiga, mas acabei da falar no 0800 da Nestlê e eles informaram que irão atualizar o site. A nova embalagem é de sachê ao invés da lata.

Driblando o glúten

Driblando o glúten

http://www.unicap.br/webjornalismo/glutenados/?p=121
Catarina é celíaca desde os 17 anos e adora comer tapioca e macarrão sem glúten
Imagine a cena. Você está com seus amigos e todos querem sair para comer fora. Depois de 20 minutos de discussão, a decisão: um rodízio de pizza. De repente você se frustra, fica triste, porque todos estarão comendo, menos você. Geralmente isso é o que se passa na cabeça de quem é celíaco. As privações. Não pode comer pizza, pão, cereais, bolo, coxinha,salgadinho de queijo, tomar cerveja, entre outros alimentos que estão nas graças das pessoas. Quitutes deliciosos que levam glúten. Desse jeito ninguém iria querer abandonar a substância. Isso é fato.
Para o estudante Lucas Cavalcanti Farias, 12, deixar de ingerir o glúten não vai ser uma tarefa fácil. Há cerca de um mês o menino recebeu o resultado da biópsia e não gostou nada do que leu. “Eu já tenho limitações por conta da diabetes, isso não é justo, assim fica difícil. Mas minha mãe e minha irmã já são celíacas então o jeito é ir me acostumando. Muita coisa lá em casa já é sem glúten.
No entanto, na opinião da mãe de Lucas, e também estudante de administração, Helena Cavalcanti Albuquerque, 47, que descobriu ser celíaca há mais de três meses, driblar o glúten não foi difícil. “Precisei escolher entre ficar me sentindo mal, com prisão de ventre, com aquela sensação horrível de inchaço ou cortar a substância da minha alimentação. Não foi algo difícil”, conta Helena. A universitária tem uma filha com Síndrome de Down, Bruna Cavalcanti Farias, 20, e relata não foi complicado cortar o glúten da alimentação da filha. “Bruna sabe que o glúten faz mal a ela. Então quando algum desavisado oferece qualquer coisa ela rejeita e diz que isso é veneno”, conta.
Para a estudante Catarina Valéria, 20 anos, também com Síndrome de Down, o glúten para ela é o inimigo. “Não posso comer ele faz mal a minha barriga e me deixa doente. Eu gostava de pão mas, a minha mãe disse que tapioca era melhor. Hoje eu como e gosto muito”, relata. A tapioca é uma das alternativas. É possível fazer pizza, coxinha, lasanha, tudo isso sem glúten. “É bem fácil e o custo também é. Alguns produtos realmente são mais caros, mas eu tento sempre economizar e aqui em casa todo mundo come sem glúten. Mesmo quem não é celíaco”, diz Helena, que descobre a maioria das receitas pela internet.
Na opinião da psicóloga Valéria Nóbrega, as pessoas precisam conhecer mais a doença. “Não só a população como os médicos também. Quantos mais gabaritados estiverem, mais rápido o diagnóstico da doença será identificado. Eu sofri muito porque no começo diziam que eu tinha síndrome do intestino irritado”, pontua. Mas para ela, a iniciativa de abdicar do glúten deve partir do paciente. “Não adianta você descobrir que é celíaco e não fazer nada a respeito. É um desafio, mas precisamos enfrentá-lo”, finaliza.

Uma tímida vitória

Uma batalha foi vencida, mas ainda falta a guerra contra a Doença Celíaca. O motivo? Em 2003, foi aprovada a Lei 10.674, no qual abriga as indústrias alimentícias a colocar nos rótulos dos seus produtos a advertência “contém glúten” ou “não contém glúten”. É uma vitória apenas em parte, visto que essas mensagens podem passar despercebidas aos olhos do consumidor. Cada vez mais escondidas e em uma letra quase imperceptível, as empresas dificultam a vida do celíaco, uma vez que as mensagens não estão visíveis numa primeira olhada.
Há 7 anos valéria não come nada com glúten
“Dá muito trabalho. Você tem que sair virando a caixa, eles dobram em cima do lugar, é preciso quase desembrulhar para saber onde está. As letras são minúsculas, especialmente dos iogurtes”, dispara a psicóloga Valéria Nóbrega.  “As empresas não respeitam e tem produtos que não tem a sinalização. Essa lei deveria ser estendida para os restaurantes. Porque muitas vezes perguntamos ao garçom e ele não sabe responder se o prato é com ou sem glúten, é um desafio”, conta Valéria. A psicóloga tem um quadro hipersensível da doença, ou seja, ela pode desenvolver um câncer no intestino. “Já tirei três pólipos e tinha que ficar fazendo exames pelo menos uma vez no ano”, diz.
A nutricionista Maria Dolores alerta para que os celíacos tomem cuidado na hora de adquirir os produtos. “É muito bom ficar de olho, ler com atenção os rótulos, para não adquirir produtos que possam prejudicar o tratamento”, comenta. Para saber mais sobre a DC, dicas e receitas para alimentos sem glúten basta acessar o site da Associação dos Celíacos do Brasil (www.alcebra.com.br).

Quanto custa ser celíaco?

Quanto custa ser celíaco?

http://www.unicap.br/webjornalismo/glutenados/?p=191   
Muitos produtos ainda não são encontrados no Brasil,  isso encarece o consumo desses alimentos
Para quem tem doença celíaca, preparar uma simples feira do mês pode custar bem caro. O motivo? A maioria dos produtos sem glúten ainda são difíceis de serem encontrados no Brasil (muitos deles são importados). Além disso, o mercado para a produção de alimentos isentos desta substância ainda é restrito. Para se ter uma noção da diferença de preços podemos citar como exemplo um pacote de macarrão fusilli. Com glúten, ele custa cerca de R$ 3,00, já sem o glúten, chega a custar quase R$ 6,00.
Produtos sem glúten possuem preços equivalentes aos produtos diet e light
Para a empresária Gláucia Cutini, 48 anos, que mora no município de Vila Velha, no Espírito Santo, fazer uma dieta isenta de glúten custou mais do que ela esperava. “Como aqui na minha cidade não tinha nenhum lugar que vendia produtos sem glúten, eu tinha que pedir pela internet e pagava um valor absurdo. Tive até a ideia de revender, e foi a minha salvação e a de muitos que moram por aqui, mas os preços poderiam ser menores”, comenta.
Já a professora Raquel Benati, 48, mudou sua rotina para se adequar à nova realidade de vida. “Descobri que tinha a doença celíaca em 1994, e desde então parei de frequentar restaurantes e lanchonetes. Então, todo o dinheiro que eu gastava com isso foi parar na conta do supermercado, e é assim até hoje”, frisa. “Pouco gasto com a vida social, muito gasto com alimentação”, acrescenta Raquel.
Mas o que poderia ser feito para que o preço dos produtos sem glúten fossem equivalentes aos que possuem a substância? Para ela, seria preciso que houvesse subsídios para empresas que quisessem investir nesse tipo de alimento. “Também poderia existir desconto no imposto de renda com os gastos feitos com alimentação sem glúten, recebimento de uma ajuda financeira para famílias celíacas carentes, descontos na conta de luz e gás para essas famílias, diminuição de impostos para compra de fogão, geladeira, batedeira, liquidificador, microondas, máquina de pão, máquina de waffle, sanduicheira, panelas, talheres e utensílios de cozinha para os novos celíacos”, sugere.
Em Pernambuco, algumas lojas já possuem este tipo de produto em suas prateleiras. Macarrão, barra de cereal, farinhas, picolés, entre outros alimentos, já podem ser encontrados, ainda que esporadicamente. Para a gerente da Vita Ervas, Michele Oliveira, este mercado tem tudo para crescer. “A procura está cada vez maior. Muitas pessoas procuram esses alimentos devido aos benefícios. Às vezes quem não é celíaco também opta por compra-los”, afirma.

Entrevista com o chef Luís Acioli

Chef investe na produção de massas sem glúten para atender o mercado
Formado em gastronomia e administração, o jovem empresário Luis Acioli descobriu esse segmento e agora o utiliza como diferencial. Ele montou a empresa Massa do Chef, fabrica e comercializa produtos sem glúten, por encomenda ou em revendas.
O que te motivou a trabalhar com massas sem glúten?
Tudo começou por causa do meu sobrinho que nasceu com intolerância ao glúten. Pela dificuldade na época de encontrar produtos aqui em Recife, tínhamos que solicitar de outros estados, e o custo do envio era muito alto. Então, como eu já estava na área de alimentação e por já ter trabalhado em um restaurante de massas italianas, surgiu a ideia de produzir produtos que atendessem ao mercado de celíacos.
Como você enxerga esse mercado em Pernambuco? A procura por alimentos sem glúten tem aumentado?
É um mercado que está crescendo em Pernambuco, só o que está faltando é um pouco mais de divulgação. A procura está aumentando não só pelos produtos sem glúten, mais com outros produtos que fazem bem a nossa saúde.
Que dica você daria aos recentes celíacos, que têm dificuldade em “largar” o glúten?
Eu sei o quanto é difícil largar uma coisa quando se está acostumado, mais que tentem experimentar esses produtos porque eles fazem muito bem a saúde.
Você também indica alimentos sem glúten para quem não é celíaco? Que benefícios eles podem trazer para o nosso organismo?
Sim, vários são os benefícios de ingerir alimentos que não possuem glúten em sua composição. Um consumo reduzido desta substância traz melhorias tanto a nível físico quanto a nível psicológico. Os principais benefícios são: reduzir o volume da barriga; diminuir a retenção de líquidos; reduzir as enxaquecas e as dores de cabeça; aliviar as dores articulares; aumentar os níveis de energia; melhorar a cor de pele; reduzir os problemas digestivos, tais como a diarreia e as dores de barriga; entre outros.

Parecer do Conselho Regional de Nutricionistas - CRN 3 : 06/12/2011

Parecer do Conselho Regional de Nutricionistas - CRN 3 : 06/12/2011

RESTRIÇÃO AO CONSUMO DE GLÚTEN
A recomendação para a restrição de consumo de glúten vem sendo adotada de forma indiscriminada por inúmeros nutricionistas, o que levou o Conselho Regional de Nutricionistas (CRN-3) a promover um encontro científico (Projeto Ponto e Contra Ponto) para discussão do tema. Este encontro reuniu adeptos de diferentes condutas envolvendo o tema “Quando Retirar o Glúten da Dieta”, que foi amplamente exposto e discutido, tendo sido acordado que a eliminação do glúten da dieta só deve acontecer mediante diagnóstico clínico confirmado de doença celíaca, de dermatite herpetiforme, de alergia ao glúten, ou quando, eliminada a hipótese de doença celíaca, haja diagnóstico clínico confirmado de sensibilidade ao glúten (também denominada como intolerância ao glúten–não celíaca).
Esta conclusão esta respaldada por:
- Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar: 2007. Documento conjunto elaborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria e Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Rev. Bras. Alerg. Imunopatol. – Vol. 31, Nº 2, 2008.
- American Dietetic Association (ADA). Celiac disease (CD). Evidence based nutrition practice guideline. Chicago (IL): American Dietetic Association (ADA); 2009. Various p. [341 references].
- Ciclitira PJ. Management of celiac disease in adults. UpToDate. Last literature review version 19.3: 2011.

Diante destas evidências este Regional determina aos nutricionistas inscritos no CRN-3, a adoção das seguintes diretrizes quanto às recomendações para consumo de glúten:
1- A recomendação indiscriminada para restrição ao consumo de glúten não encontra atualmente respaldo na ciência da nutrição e está em desacordo com o Consenso Brasileiro sobre Alergia Alimentar (2007);
2- A recomendação de restrição de consumo de glúten deve ser destinada aos pacientes com diagnóstico clínico confirmado de doença celíaca, de dermatite herpetiforme, de alergia ao glúten, ou quando, eliminada a hipótese de doença celíaca, haja diagnóstico clínico confirmado de sensibilidade ao glúten (também denominada como intolerância ao glúten–não celíaca). Deve-se salientar que o diagnóstico clínico é de competência exclusiva do médico;
3- O descumprimento dessa diretriz oferece indícios de infringência ao Código de Ética do Nutricionista por desrespeito ao Princípio Fundamental explicitado no seu artigo 1º e pelo descumprimento do artigo 6º, inciso VI, sujeitando os infratores a Processo Disciplinar e às penalidades previstas na legislação.


CRN-3
Colegiado 2011-2014

reglulamentação

massinha de modelar

Bom dia. Entrei em contato com as empresas LICYN E ACRILEX e tive informação das massinhas que não contém Glúten, se puder publicar no site acho uma informação  legal para passar as mães dos pequenos celíacos. A Massinha UTIBOL da Licyn não contem  glúten, mas apenas essa, a Utti Gutti . A mais usada contém e vem bem na embalagem a informação. E da Acrilex a Massinha COMUM não contem Glúten, já a Massinha Soft contem e também tem na embalagem a informação.
sabrina leite

domingo, 4 de dezembro de 2011

NUTRICIONISTAS COMUNICADO URGENTE

NUTRICIONISTAS
COMUNICADO URGENTE
Está sendo divulgado aos profissionais um parecer que trata do tema “RESTRIÇÃO DO GLÚTEN NA DIETA”, que não é o parecer oficial do CRN-3, nem tem o aval de outros profissionais que participaram de uma ampla discussão técnica coordenada por este Regional.
Portanto, trata-se de uma divulgação sem autorização dos envolvidos no tema e no trabalho de conclusão do referido parecer oficial do CRN-3.
O Colegiado do Regional, em breve, divulgará aos profissionais de sua jurisdição o documento oficial e até lá terceiros não tem autorização de usar o nome do órgão nem de outros envolvidos no trabalho.
CRN-3
Colegiado 2011-2014
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1461, 3º andar, Torre Sul - Jd. Paulistano
São Paulo - SP

IV Congresso Brasileiro de Doença Celíaca


IV Congresso Brasileiro de Doença Celíaca
3 a 5 de maio de 2012 - Fortaleza / Ceará
Ponta Mar Hotel
Realização : ACELBRA-CE  /   Apoio: FENACELBRA
Mais informações: semglutenceara@yahoo.com.br