artigo original:OBJETIVO: Para determinar se as crianças que são anticorpos antiendomísio (EmA) positivos e morfologia normal da mucosa do intestino delgado vilosidades são verdadeiramente sensível ao glúten e podem se beneficiar de um tratamento precoce com uma dieta livre de glúten.ESTUDO: As crianças que foram positivos para EmA com vilosidades da mucosa normal do intestino delgado foram comparadas com crianças que eram seropositivos com atrofia das vilosidades, utilizando vários marcadores da doença celíaca não tratada.Posteriormente, as crianças com estrutura vilosa normal ou continuou em uma dieta normal ou foram colocadas em uma dieta isenta de glúten e re-investigada após um ano.Dezessete crianças que eram seronegativos serviu como grupo controle para os inquéritos de base.RESULTADOS: Normal morfologia das vilosidades foi observada em 17 crianças que foram positivos para EmA e atrofia das vilosidades foi observada em 42 crianças que foram positivos para EmA.Essas crianças foram comparáveis em todas as variáveis medidas, independentemente do grau de enteropatia, mas diferiram significativamente do grupo controle soronegativo.Durante a intervenção dietética, em crianças que foram positivos para EmA com vilosidades normais, a doença foi agravada em crianças que continuaram consumo de glúten, enquanto que em todas as crianças que começaram a dieta sem glúten, tanto os sintomas gastrointestinais e anticorpos anormais desapareceram.CONCLUSÕES: O estudo forneceu evidências de que crianças que são positivos para EmA celíaca tem uma desordem de tipo e se beneficiar do tratamento precoce, apesar estrutura da mucosa normal, indicando que os critérios diagnósticos para a doença celíaca deve ser reavaliado.
Digestive Diseases and Sciences (2001)
Abstract
Current diagnostic criteria of celiac disease require small bowel villous atrophy, although the damage develops gradually. We therefore searched for evidence of disease in 10 adults suspected to have celiac disease, but evincing only minor mucosal inflammation and increase in gammadelta+ cells without villous atrophy. Twenty untreated celiac and 27 nonceliac patients served as biopsy controls. CD3+, alphabeta+, and gammadelta+ cells were increased in patients with only minor mucosal lesions, but less than in celiac patients. The inflammation resolved on gluten-free diet, and abdominal symptoms were alleviated. Eight of 10 had positive endomysial, seven gliadin, and nine tissue transglutaminase antibodies; all normalized on diet. Eight patients had osteopenia; HLA DQ2 was found in all. Minor mucosal lesions with an increase in gammadelta+ intraepithelial lymphocytes were suggestive of celiac disease. Our patients showed a clinical, histological, and serological recovery on diet; risk of osteopenia speaks in favor of dietary treatment.
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